Enquanto aliados de Jaime Calado tentam se firmar no debate político de São Gonçalo do Amarante, o máximo que conseguem produzir são “traques”, longe de qualquer “ogiva” de impacto político. A atual gestão municipal segue em queda livre, com uma administração marcada pela paralisia e falta de projetos de referência.
O secretariado não demonstra capacidade técnica ou estratégica, e até o momento não conseguiu desenvolver um único programa que sirva de modelo para outros municípios do Rio Grande do Norte. Educação e saúde, pilares básicos da administração pública, vêm sendo consideradas verdadeiras catástrofes por quem observa de fora.
Em vez de apresentar soluções, Jaime Calado e seus aliados insistem em culpar gestões passadas esquecendo, no entanto, que por quase 14 anos o município foi comandado por ele próprio e pelo ex-prefeito Paulinho (in memoriam). Lembrando que Eraldo Paiva, assumiu apenas nos últimos dois anos.
A educação, em especial, foi uma das áreas mais afetadas pelas práticas de perseguição e centralismo político, herdadas do estilo coronelista de Calado, esposo da senadora Zenaide Maia. Em meio a um cenário de crise, o município segue à deriva e sem rumo definido.
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