O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, classificou o ataque com mísseis do Irã contra Israel nesta terça-feira (1°) como “totalmente inaceitável” e acrescentou que “o mundo inteiro deveria condená-lo”.
Ele pontuou que os EUA estão acompanhando de perto os acontecimentos no Oriente Médio.
Blinken informou ainda que o ataque incluiu “cerca de 200 mísseis balísticos”, mas que Israel “respondeu efetivamente”. Israel estimou inicialmente que 180 mísseis foram lançados contra o país.
O secretário fez as declarações no Departamento de Estado antes de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores da Índia.
Entenda o conflito no Oriente Médio
O ataque do Irã contra Israel acontece em meio à guerra entre o Exército israelense e o Hezbollah, grupo paramilitar libanês apoiado pelo governo iraniano.
A ofensiva ocorre um dia após o Exército de Israel iniciar uma “operação terrestre limitada” no Líbano.
Israel tem lançado uma série de ataques aéreos em regiões no país vizinho. No dia 23 de setembro, o país teve o dia mais mortal desde a guerra de 2006, com mais de 500 vítimas fatais.
Segundo os militares israelenses, os alvos são integrantes e infraestrutura bélica do Hezbollah, uma das forças paramilitares mais poderosas do Oriente Médio e que é apoiada pelo Irã.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, classificou o ataque com mísseis do Irã contra Israel nesta terça-feira (1°) como “totalmente inaceitável” e acrescentou que “o mundo inteiro deveria condená-lo”.
Ele pontuou que os EUA estão acompanhando de perto os acontecimentos no Oriente Médio.
Blinken informou ainda que o ataque incluiu “cerca de 200 mísseis balísticos”, mas que Israel “respondeu efetivamente”. Israel estimou inicialmente que 180 mísseis foram lançados contra o país.
O secretário fez as declarações no Departamento de Estado antes de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores da Índia.
Entenda o conflito no Oriente Médio
O ataque do Irã contra Israel acontece em meio à guerra entre o Exército israelense e o Hezbollah, grupo paramilitar libanês apoiado pelo governo iraniano.
A ofensiva ocorre um dia após o Exército de Israel iniciar uma “operação terrestre limitada” no Líbano.
Israel tem lançado uma série de ataques aéreos em regiões no país vizinho. No dia 23 de setembro, o país teve o dia mais mortal desde a guerra de 2006, com mais de 500 vítimas fatais.
Segundo os militares israelenses, os alvos são integrantes e infraestrutura bélica do Hezbollah, uma das forças paramilitares mais poderosas do Oriente Médio e que é apoiada pelo Irã.
A ofensiva atingiu diversos pontos no Líbano, incluindo a capital do país, Beirute. Milhares de pessoas buscaram refúgio em abrigos e deixaram cidades do sul do país.
O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, foi morto em um ataque aéreo israelense em Beirute, conforme confirmado pelo próprio grupo.
Hezbollah e Israel começaram a trocar ataques após o início da guerra na Faixa de Gaza. O grupo libanês é aliado do Hamas, que invadiu o território israelense em 7 de outubro de 2023, matando centenas de pessoas e capturando reféns.
Devido aos bombardeios, milhares de moradores do norte de Israel, onde fica a fronteira com o Líbano, tiveram que ser deslocados. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu diversas vezes fazer com que esses cidadãos retornem para suas casas.
No dia 17 de setembro, Israel adicionou o retorno desses moradores como um objetivo oficial de guerra.
Ao menos dois adolescentes brasileiros morreram nos ataques. O Itamaraty condenou a situação e pediu o fim das hostilidades.
Com o aumento nas hostilidades, o governo brasileiro anunciou uma operação para repatriar brasileiros no Líbano.
Com informações da CNN Brasil
Deixe um comentário