Guerra urbana, sangue, bala e mortes. É isso que estamos vendo hoje no Rio Grande do Norte. A criminalidade se espalha como uma praga, deixando um rastro de medo e destruição, especialmente na Grande Natal. É impressionante que, em época de campanha municipal em 2024, teve candidato a prefeito pedindo apoio da Força Nacional para garantir a própria segurança durante as eleições. Um dos exemplos foi o marido da senadora Zenaide Maia, o atual prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, que na época se sentia ameaçado.
Hoje, a ameaça é real e coletiva. Facções criminosas estão tomando territórios, impondo o medo e promovendo execuções brutais. Vídeos diários mostram criminosos fortemente armados desafiando rivais e a propria Policia. Homicídios, crimes ediondos, roubos em massa, cortes de cabeça promovidos pelos tribunais do crime, tiroteios constantes dentro dos bairros, e quadrilhas especializadas em assaltos a bancos instaladas dentro da capital. A população se vê cercada, com muito medo enquanto a insegurança avança especificamente sobre os bairros da zona Norte, Leste e Oeste de Natal. A presença da Polícia Federal nas ruas escancara o colapso da segurança pública.
Diante desse caos, a pergunta é inevitável: por que o Governo do Estado, comandado pela governadora Fátima Bezerra do (PT), e o secretário de Segurança ainda não acionaram a Força Nacional para enfrentar essa guerra urbana? Em 2024, foi por medo de “tumulto político e baderna”; hoje, é a sobrevivência do povo que está em jogo. Ou o Rio Grande do Norte toma o controle da situação, ou o crime consolidará seu domínio sobre o território. O povo está cansado de promessas. Agora é hora de ação ou será tarde demais.
Por: Richardso Barbosa
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